Ouguela (Alentejo, Portugal) em baixo; Alburquerque (Badajoz, Espanha) ao fundo.

domingo, 12 de janeiro de 2014

35 anos não é muito tempo para o rock sem data dos Xutos & Pontapés

A banda nos estúdios no dia em que deu a conhecer o novo trabalho (Pedro Nunes)


Já conhecem os Xutos, não é?


35 anos não é muito tempo para o rock sem data dos Xutos & Pontapés

Cláudia Carvalho

11/01/2014 - 16:47

Já passaram 35 anos desde o primeiro concerto dos Xutos & Pontapés. Segunda-feira editam o novo álbum, Puro, o 13.º de originais. Para os comendadores do rock português, não há data que não se celebre nem há ano que os pare. É "até cair para o lado".


Em 1988 cantavam as saudades que tinham da alegre casinha, tão modesta quanto eles, sem imaginarem que só agora teriam finalmente a sua própria casa (entenda-se, estúdio) e que aí estariam a celebrar os 35 anos de carreira. Para assinalar a data, lançam na segunda-feira um novo disco de originais, Puro, que fomos ouvir com a banda na sua “casinha”, pois claro – com assinatura dos arquitectos Aires Mateus. Uma coisa eles garantem: “Continua a ser só rock’n’roll.” (...)

Puro, o álbum que na segunda-feira chega às lojas, é só o início da festa. Gravado integralmente nesta “casinha”, foi a primeira vez que Zé Pedro, Tim, Kalú, Gui e João Cabeleira não precisaram de andar de um lado para o outro para fazer música. Antes, eram os instrumentos gravados num sítio, as vozes noutro. “Com a mudança para aqui, conseguimos gravar tudo no mesmo sítio e o disco foi-se fazendo ao longo de um ano e meio”, diz Zé Pedro, para quem Puro não podia descrever melhor o estado da banda ao fim destes 35 anos. “Acho que ficou uma peça muito boa de rock cantada em português”, continua, explicando que o espaço, renovado pelo atelier Aires Mateus, tornou-se mesmo a casa da banda. “Passámos muito tempo aqui e é como se nos sentíssemos mais à vontade, foi diferente gravar este álbum.” (...)


A notícia completa no diário Público




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